Aula: Ação e Reação

Objetivo: Abordar a lei de ação e reação, demonstrando que não existe acaso ou injustiça na lei divina. Cada um de nós tem aquilo que merece. Aquilo que semeamos, colhemos.

Comecei a aula perguntando se eles acreditavam mesmo na bondade e na justiça de Deus, eles responderam que sim. Então eu disse, vcs sabem como Deus é tão justo e bom? Quando ele nos criou e nos enviou aqui para a Terra ele pensou... preciso impor uma lei para que os homens vivam em harmonia sem destruir a propriedade alheia, roubar, matar, então foram criadas as leis dos homens. Todos nós sabemos que as leis dos homens as vezes não é cumprida, e Deus já antecipando isso, pensou, tenho que criar uma lei maior a tudo isso e então fez a lei: Ação e Reação. A toda ação corresponde uma reação.

Esta lei funciona assim: tudo o que eu fizer de bom ou de mal, volta para mim da mesma maneira e intensidade, vamos entender.

Uma ação – comer muito, Uma reação – ficar com dor de barriga.

 Portanto tudo o que nos acontece é de nossa responsabilidade.

 Fiz um desenho na lousa, desenhei o sol, um matinho e dois meninos, o primeiro tinha sementes de limão e as plantou, passado o tempo necessário, a árvore cresceu e quando ele foi colher não gostou do resultado.

Um outro menino, plantou sementes de laranja, aconteceu o mesmo que o outro, a árvore cresceu e deu doces frutos.

 Relacione as sementes com nossas ações, o sol como Deus que nasce e brilha para todos e os frutos o resultado de nossas ações, serão bons ou ruins de acordo com as sementes (ações).

 Depois eu fiz duas colunas de cadeiras uma de frente para outra, apontava para uma criança e dizia, fale uma ação, por exemplo, jogar papel na rua e o outro grupo falava a (ou as) reações: enchente, poluição das ruas, cidade mais suja... e assim foram indo e as vezes eu interrompia para dizer uma ação, por exemplo mentir, roubar, desprezar amigos e coisas da realidade deles.

 Foi muito legal e produtivo.

 No final fazem uma afirmação 3x : SOU RESPONSÁVEL PELAS MINHAS AÇÕES.


Alvorada Cristã – pág. 414 e 149

Fonte: Desconhecida
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